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31 de dezembro de 2015

Mitos e Verdades sobre a Pimenta


A pimenta traz consigo alguns mitos, como por exemplo o de que provoca gastrite, úlcera, pressão alta e até hemorróidas. Nada disso é verdade. Por incrível que pareça, as pesquisas científicas mostram justamente o oposto!
Muitos dos benefícios da pimenta estão sendo investigados neste exato momento, pela comunidade científica e farmacêutica, originando alguns dos projetos de pesquisa mais picantes deste início de terceiro milênio.
Uma pesquisa recém-concluída na Faculdade de Nutrição da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) comprovou que a pimenta diminui mesmo o risco de doenças cardiovasculares, maior causa de mortes no Brasil.
Os benefícios da pimenta são conhecidos há muito tempo. Nas Américas, o fruto já era usado até para aliviar dor de dente e de estômago. Isso há pelo menos dois mil anos. Quem coloca a pimenta no dia-a-dia está levando, além de tempero, uma série de medicamentos naturais: analgésico, antiinflamatório, xarope, vitaminas – benefícios que os povos primitivos descobriram há milhares de anos que agora estão sendo comprovados pela ciência.
A pimenta possui até propriedades anticâncer. Um editorial do renomado Jornal do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, publicado em 4 de setembro de 2002 (Volume 94, número 17, páginas 1263 a 1265), mostra que a capsaicina da pimenta vermelha é mais do que um simples tempero: ela faz com que células tumorais cometam suicídio!
No estudo realizado, reduziu quase pela metade a gordura do sangue nos ratinhos.
É esse princípio ativo que faz com que a pimenta seja benéfica à saúde. Então, quanto mais picante mais capsiacina. E quanto mais capsiacina mais benefícios com o consumo da pimenta.
A capsaicina atua em várias áreas do corpo: alivia dores de cabeça, controla os níveis de glicose no sangue, aumenta a capacidade pulmonar e ajuda no tratamento da rinite alérgica. É até um aliado para quem quer entrar em forma.
Hoje transformamos a pimenta ‘in natura’ em vários pratos: em conservas, molhos, azeites, geléias, bombons, trufas, chocolate.
A pimenta vermelha (que existe em vários tamanhos), assim como outras pimentas (ex: tabasco, habanero, jalapeño), são frutos de árvores do gênero Capsicum, que possui origem na palavra grega kaptos, que significa morder. Afinal, quando colocamos uma dessas pimentas na boca, até parece que elas mordem, de tão ardidas que são.
A capsaicina que é rica em vitamina A (combate radicais livres, formação dos ossos e pele, funções da retina), B1 (atua no metabolismo energético dos açúcares), vitamina B2 (atua no metabolismo de enzimas, proteção no sistema nervoso), vitamina C (atua no fortalecimento de sistema imunológico, combate radicais livres e aumenta a absorção do ferro pelo intestino), vitamina E (antioxidante) e vitamina PP (também conhecida como niacina, é responsável pela manutenção da pele, proteção do fígado, regulação da taxa de colesterol no sangue), além de possuir propriedades analgésicas e energéticas, favorece a redução de coágulos no sangue (devido à função vasodilatadora), estimula a produção de endorfina no cérebro (sensação de bem estar), é antioxidante, antiinflamatório e anticancerígeno.
Outras funções desse alimento é que são bactericidas podendo proteger o sistema digestivo, combate tensões musculares e ajudar no tratamento de reumatismos articulares.
Alguns estudos recentes garantem que pode ser utilizada no tratamento da obesidade porque reduz a vontade de comer devido à indução da termogênese (efeito de transformar parte das calorias dos alimentos em calor).
Temos que lembrar que esses benefícios estão presentes nas pimentas vermelhas e outras (ex: tabasco, habanero, jalapeño, etc.) que são frutos de árvores do gênero Capsicum. Na pimenta do reino (preta ou branca) elas possuem piperina, que ainda não possui nenhum estudo comprovando seu benefício.
As principais responsáveis pela ardência da pimenta são as sementes e a placenta, no interior da planta. Caso queira que fique menos picante, utilize somente a casca.
Quando comemos um prato muito ardido, a primeira coisa que fazemos é tomar um copo d’água. É errado. Pode não parecer, mas a água acentua a sensação de ardência. O melhor são os derivados do leite, porque possui caseína, uma substância que retira a capsaicina dos receptores nervosos localizados na boca. Por isso, alguns pratos da culinária indiana são
acompanhados de molho de iogurte.

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30 de dezembro de 2015

12 dicas para alimentação saudável nas festas de fim de ano


Para não exagerar no consumo de calorias nas festas de fim de ano e entrar em 2013 carregando uns quilinhos a mais (e a consciência pesada também), deixaremos 12 dicas para você de final de ano!
As principais dicas
1) Não se esqueça de fracionar as refeições nos dias de festa (ou seja, coma a cada 3 horas)
2) Não permaneça longos períodos em jejum esperando a ceia (ou seja, comer a cada 3 horas e não chegar à ceia esfomeado/a)
3) Escolha bem os alimentos que consumirá, dando preferência às aves, que têm menos calorias, como chester e peru
4) Prefira consumir os alimentos que são típicos de Natal, deixando de comer aqueles que estão disponíveis o ano todo, mas preste atenção às quantidades
5) Ao comer as aves, retire a pele, que é onde tem mais gordura
6) Coma as oleaginosas, mas com moderação. Duas castanhas do Pará ou no máximo um punhado de outras frutas secas menores
7) Incremente as saladas com uva passa, damasco ou frutas secas
8) Nos risotos, acrescente cenoura ou abobrinha raladas, para torná-los mais saudáveis e nutritivos
9) Para uma maionese mais leve, use iogurte desnatado em substituição à própria maionese e acrescente maçã e uva passa
10) Não tente ficar em jejum no dia seguinte para compensar a comilança das festas Apenas coma com moderação no dia da festa e volte à rotina alimentar normal no dia seguinte
11) Coma devagar (principalmente os alimentos de que você mais gosta)
12) Não acredite em dieta de desintoxicação: invista no consumo de frutas, verduras e legumes e beba bastante água e líquidos (também pode recorrer aos sucos de frutas naturais).

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29 de dezembro de 2015

Série Pimenta: Propriedades da Pimenta


pimenta, durante muito tempo, trouxe alguns mitos como: provocar gastrite, úlcera, pressão alta e até hemorróidas. Ao contrário do muitos pensam a pimenta possui muitos benefícios, pesquisas revelam que a capsaicina, (fitoquímico que confere o gosto picante) é o principal responsável pelas propriedades funcionais da pimenta, dentre elas destacam-se:
  • Dissolução de coágulos sanguíneos (uma aspirina natural);
  • Dissolução de muco dos pulmões;
  • Expectorante;
  • Descongestionante;
  • Indutor da termogênese (efeito de transformar parte das calorias dos alimentos em calor);
  • Antioxidante;
  • Anti bacteriana.
As pesquisas científicas revelam também que o uso da pimenta vermelha durante às refeições, proporciona ação no Sistema Nervoso Simpático com respectivo aumento da liberação decatecolaminas – noradrenalina e adrenalina, com consequente diminuição do apetite e da ingestão de calorias, proteínas e gorduras nas refeições seguintes, Ajudando no emagrecimento. A adrenalina e a noradrenalina também são responsáveis pelo estado de alerta, daí a ingestão de pimenta estar também associada à melhora de ânimo em pessoas deprimidas.
Aspectos Nutricionais da pimenta
Além de ser nutritivo, a pimenta possui vitamina A, B e C, quantidade significante de magnésio, ferro e aminoácidos. O Ácido Fólico e o Betacaroteno presentes nas pimentas atuam no combate ao câncer.
As pimentas aumentam a taxa metabólica do organismo fazendo com que cerca de 6 gramas de pimenta queimem aproximadamente 45 calorias.
Breve histórico da pimenta
O consumo de pimenta são registrado por volta de 9 mil anos nos sítios  arqueológicas em Tehuacán, México. Outros sítios arqueológicos pré-históricos (2500 a.C.) são conhecidos no Peru, nas localidades de Ancon e Huaca Prieta.
No Brasil o cultivo de pimenta era típico dos índios na época do descobrimento do Brasil, eles cultivavam uma variedade grande de pimentas. Hoje o cultivo é feito em todas as regiões destacando a Bahia, Ceará, Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul.
Os tailandeses e coreanos são considerados os maiores consumidores de pimenta do mundo; o consumo atinge até oito gramas por dia por pessoa. Algumas pessoas consomem pimenta por que acreditam que é afrodisíaca e afasta o mau olhado. Outros rejeitam devido a característica ardida da pimenta: chamada pungência.
As espécies mais cultivadas no Brasil são:
  • Bode (C. chinense) – frutos arredondados ou achatados, vermelhos e amarelos. É muito picante, frutos maduros são utilizados em conservas.
  • Cambuci (C. baccatum var. pendulum) – frutos vermelhos em forma de campânula ou de sino. Com sabor adocicado, utilizada em saladas.
  • Cumari-do-pará (C. chinense) – frutos triangulares e amarelos quando maduros. muito picante, é utilizada em conservas.
  • Cumari-verdadeira (C. baccatum var. praetermissum) – frutos arredondados ou ovalados, vermelhos e muito picantes.
  • Dedo-de-moça (C. baccatum var. pendulum) – frutos alongados e vermelhos. Sua pungência é baixa, é utilizada em molhos, conservas e desidratada, em flocos (calabresa).
  • Jalapeño (C. annuum) – originária do México, com frutos grandes, sabor forte e pungência mediana.
  • Malagueta (C. frutescens) – apresenta pungência de média para alta, é a mais utilizada para “esquentar” o acarajé.
  • Pimenta-de-cheiro (C. chinense) – frutos alongados, triangulares ou retangulares. A coloração também é variável – amarelo ao preto, pungência varia do doce até muito picante.
Fonte de pesquisa : Saúde e Ciência - Usp

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28 de dezembro de 2015

Série Pimenta : Benefícios da Pimenta Biquinho

Pimenta Biquinho

Quem já provou a pimenta biquinho sabe que ela é diferente das outras pimentas, apesar da semelhança física. Por isso, muita gente ao ver a pimenta inteira em um prato se assusta e ouve de alguém mais entendido “pode provar que essa não arde”. E realmente não arde. Na definição de um amigo meu a biquinho parece que vai arder, mas fica só no sabor delicioso. Isso acontece porque a concentração de capsaicina (substâncias responsável pelo ardor) é bem menor que o de suas irmãs mais picantes.

Originária do Brasil

A pimenta biquinho recebe esse nome por causa do seu formato, semelhante a uma gota. Quando madura, ela tem coloração bem vermelha. Ela faz parte do grupo das pimentas-de-cheiro, assim a pimenta godê, a aroeira-vermelha e a cambuci. Quem acha que essa qualidade de pimenta apareceu no mercado há pouco tempo está certíssimo. Ela só começou a ser comercializada em grande escala depois de 2004, quando a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater/MG) passou a produzir a pimenta na cidade de Campo Florido. De lá pra cá, ela ganhou fama e conquistou o paladar de muitos brasileiros. Hoje é fácil encontrá-la in natura ou conserva nos supermercados de todo o país. Também é possível plantá-la em casa a partir das semente

Faz bem para quê?

Por se tratar de um produto relativamente recente, não existem muitos dados sobre suas propriedades nutricionais. Acredita-se que ela seja semelhante a outras pimentas aromáticas, contendo boas quantidades de minerais como o sódio, o cálcio, o fósforo e o magnésio. Devido à coloração vermelha, ela também contém betacaroteno, um antioxidante que favorece a absorção de vitamina A, e vitamina C, capaz de aumentar a imunidade do organismo. Por isso, comer biquinho pode sim fazer muito bem para a nossa saúde. Na comparação com as pimentas mais ardidas, ela tem menos capsaicina e, por isso, não é tão estimulante para o metabolismo. Por outro lado, pode ser menos agressiva para quem sofre com problemas no estômago.

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27 de dezembro de 2015

Série : Propriedades do Mel

  • O mel é um produto natural com composição química muito complexa.
  • Ao longo dos tempos têm-se demonstrado,  que o mel pode ser usado para superar  problemas do fígado, cardiovasculares e  gastrointestinais;
  • É constituído por  frutose e  glucose mas contem também  frutoligossacarídos entre 4 a 5% que servem como agentes prebióticos;
  • Contem mais de 180 substâncias, incluindo aminoácidos, vitaminas, minerais e enzimas;
  • As propriedades antimicrobianas do peróxido de hidrogénio e dos componentes do não-peróxidos do mel foram investigados em diversos estudos;
  • Estudos recentes  sugerem que o mel têm  efeitos protectores dependentes das suas propriedades antimicrobianas; nas  feridas promove uma boa cicatrização,  devido as suas propriedades antibacterianas, anti- inflamatórias e estimulantes da resposta imune;
  • O mel também acentua as bactérias probióticas do cólon = efeitos bifidogénicos,  que têm diversos efeitos benéficos ,isto é desintoxicante  e de anti-genotoxicidade;
  • Boa alternativa em substituição à sacarose;
  • A utilização comercial do mel está regulamentado no Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia (entre outros) devido às suas  reconhecidas propriedades benéficas e terapêuticas.
Fonte de pesquisa : Anvisa 

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26 de dezembro de 2015

Mel: o alimento aliado do intestino



Este adoçante natural também ajuda a aliviar dor de garganta e melhora a qualidade do sono

O mel é um produto natural obtido a partir do néctar das flores e de excreções da abelha. Além de ser um ótimo adoçante natural, este alimento é cheio de benefícios porque conta com ação antimicrobiana, capaz de impedir o crescimento ou destruir micro-organismos e assim proteger contra doenças. 

O mel também conta com ação antioxidante e prebiótica, esta última modifica o balanço da microbiana intestinal, estimulando o crescimento e/ou atividade de micro-organismos benéficos. Por ser rico em caroidratos e açúcar o mel é ótima fonte de energia. O mel também conta com ação antioxidante e prebiótica, esta última modifica o balanço da microbiana intestinal, estimulando o crescimento e/ou atividade de micro-organismos benéficos. Por ser rico em carboidratos e açúcar o mel é ótima fonte de energia. O alimento também conta com potássio, magnésio, sódio, cálcio, fósforo, ferro, manganês, cobalto, cobre e alguns outros minerais. Entre estes nutrientes, o potássio é o que está mais presente no mel e é interessante para o equilíbrio da pressão arterial. 

Os tipos de mel 
O sabor, aroma e cor do mel irão variar de acordo com as floradas, definidas a partir do tipo de flor que a abelha coleta o néctar para produzir este doce. Alguns benefícios do mel podem ser mais fortes em determinados tipos do que em outros. Confira os principais tipos de mel consumidos no Brasil: 
Mel silvestre: Este é o mais ingerido no Brasil e é proveniente de diversas flores. É considerado interessante para a pele, vias respiratórias, tem efeito antioxidante e propriedades calmantes. 
Mel de flor de eucalipto: Possui um sabor mais forte e coloração escura. É interessante para o tratamento auxiliar e alivio de infecções intestinais, vias urinárias e doenças respiratórias. 
Mel de assa-peixe: Possui aroma e sabor agradáveis e possui efeito calmante e expectorante.        
Mel de flor de laranjeira: Conta com sabor suave e regula a função intestinal e tem efeito calmante.    
Mel de cipó-uva: possui ação antioxidante, especialmente no fígado, por isso pode ajudar a diminuir os efeitos do álcool. 

Principais nutrientes do mel

O mel conta com boas quantidades de açúcar e carboidratos e por isso ele é uma ótima fonte rápida de energia. Ele também possui alguns ácidos orgânicos, sendo que um deles, o ácido glucônico, contribui para a formação do peróxido de hidrogênio, um poderoso antibactericida. O ferro e o cobre presentes no mel contribuem para a ação antimicrobiana. 
O ácido glucônico também tem forte ação antioxidante. O mel ainda conta com grande número de compostos que proporcionam este mesmo benefício. Os ácidos fenólicos, os flavonoides, certas enzimas, como a glicose oxidase, catalase e peroxidase, ácido ascórbico, hidroximetilfurfuraldeído e carotenoides. Todas as substâncias contribuem para combater os danos causados por agentes oxidantes, presentes nos alimentos e no corpo humano, e assim prevenir o envelhecimento e doenças como o Alzheimer, cardiovasculares, entre outras.  
O mel conta com carboidratos não digeríveis e oligossacarídeos que são prebióticos. Isto significa que eles contribuem para a manutenção da microbiota intestinal e assim estimulam o trânsito intestinal, cooperam com a consistência normal das fezes, previnem diarreia e constipação. 
Este adoçante natural possui potássio, interessante para o equilíbrio da pressão arterial, cálcio, importante para a saúde dos ossos, ferro, necessário para a prevenção da anemia, e outros minerais. 
Nutrientes
Mel - 25 gramas
Calorias
77.25 kcal
Carboidratos
21 g
Cálcio
2.5 mg
Magnésio
1.5 mg
Ferro
0.075 mg
Potássio
24.75 mg
Fósforo
1 mg
Fonte: Tabela Brasileira de Composição dos Alimentos / Taco - versão 2, UNICAMP     
Confira qual a porcentagem do Valor Diário* de alguns nutrientes que a porção recomendada, 25 gramas (uma colher de sopa), de mel carrega: 
  • 7% de carboidratos
  • 0,5% de ferro
  • 0,25% de cálcio.

Benefícios do mel

Bom para dor de garganta: Sua avó estava certa! Como o mel possui ação antimicrobiana, capaz de impedir o crescimento ou destruir micro-organismos, ele é interessante para aliviar a dor de garganta momentaneamente. Mas é importante ressaltar que não há nenhum estudo científico comprovando que o mel trate as causas desse sintoma, como uma faringite por exemplo, e nem a evolução da doença relacionada a uma dor de garganta. 

As característica do mel que fazem com que ele tenha esta ação antibiótica são: o baixo ph, proporcionando um ambiente ácido que pode inibir o desenvolvimento de muito micro-organismos, pouca quantidade de água, que não proporciona condições favoráveis para o crescimento das bactérias. Além disso, o mel possui o ácido glucônico que contribui para a formação do peróxido de hidrogênio, um poderoso antibactericida. 

Bom para problemas respiratórios: Pesquisas mostraram que bactérias causadoras de algumas doenças são sensíveis a ação antibacteriana do mel. Entre esses micro-organismos estão a Haemophilus influenzae, responsável por infecções respiratória e sinusites, Mycobacterium tuberculosis, que leva a tuberculose,Klebsiella pneumoniae e Streptococcus pneumoniae, que causa a pneumonia. Nesse caso, vale a mesma ressalva em relação à dor de garganta. O mel pode ajudar aliviando os sintomas e o desconforto, mas não promove a cura da doença em si. O tratamento dessas doenças, portanto, deve ser indicado por um especialista. 

Bom para o intestino: O mel pode ser um importante aliado na manutenção da microbiota intestinal (conhecida como flora intestinal), que são bactérias benéficas que carregamos ali. Contribuindo assim para um melhor trânsito intestinal, a consistência normal das fezes, prevenção de diarreia e constipação. 

Com a microbiota boa, quando a pessoa consumir fibras as bactérias do bem transformam as fibras em ácidos graxos de cadeia curta, que impedem que os micro-organismos ruins do intestino invadam a corrente sanguínea e se espalhem pelo nosso corpo, criando uma defesa indireta. 

Todos estes benefícios ocorrem porque o mel possui carboidratos não digeríveis e oligossacarídeos que são prebióticos, ou seja, contribuem para a manutenção da microbiota intestinal. Além disso, pesquisas mostraram que bactérias causadoras de algumas doenças são sensíveis a ação antibacteriana do mel. Entre esses microrganismos estão: Escherichia coli, causadora de diarreia e infecções urinárias e Salmonella species, que pode levar a diarreia. 

Bom para pele: O mel é rico em antioxidantes, como ácidos fenólicos, os flavonoides e os carotenoides. Por isso, o alimento contribui para a diminuição dos radicais livres e assim previne o envelhecimento precoce e contribui para a pele mais bonita e saudável. O mel pode ser ingerido ou utilizado em cosméticos como sabonetes e cremes. 

Ao ser passado na pele algumas pesquisas, entre elas uma da Universidade de Ouagadougou de Burkina Faso, observaram que o mel pode agir como cicatrizante de feridas e em casos de úlceras, queimaduras e abscessos na pele. Os micro-organismo staphylococcus aureus e salmonela typhimurium, ambos causadores de infecções em ferimentos, são sensíveis a ação antibacteriana do mel. 

Ação antioxidante: Isto faz com que o mel ajude a diminuir os radicais livres e assim contribua para evitar o envelhecimento celular, proporcionando uma pele mais bonita e saudável e prevenindo doenças como o Alzheimer, cardiovasculares, entres outras. 

As substâncias presentes no alimento que proporcionam este benefício são: ácido glucônico, os ácidos fenólicos, os flavonoides, certas enzimas, como a glicose oxidase, catalase e peroxidase, ácido ascórbico, hidroximetilfurfuraldeído e carotenoides. 

Diminui os riscos de infecção urinária: Alguns estudos apontaram que bactérias causadoras de certas doenças são sensíveis a ação antibacteriana do mel. Entre esses microrganismos estão a streptococcus faecalis, proteus species e pseudomonas aeruginosa, todas elas podem causar a infecção urinária. 

Melhora o sono e ajuda a relaxar: O mel estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. O alimento é um carboidrato fonte de triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, que é o hormônio responsável por baixar os níveis de estresse do organismo, melhorando o bem-estar. O mel tem uma função importante como regenerador da microbiota intestinal, quando combinado aos lactobacilos presentes no intestino. Sabe-se que mais de 90% da serotonina é produzida no intestino, portanto o mel ajuda a manter a integridade intestinal colaborando com uma melhor regulação neuro-endócrina, com mais serotonina e mais disposição e sensação de prazer.  

Quantidade recomendada de mel

O quanto consumir de mel por dia pode variar entre uma colher de chá, cerca de 10 gramas, a uma colher de sopa, aproximadamente 25 gramas. É importante ressaltar que este alimento deve ser inserido em uma dieta saudável. 

Como consumir o mel

O mel pode ser utilizado como uma substituição saudável ao açúcar refinado na preparação de bolos, tortas, biscoitos, entre outros doces. Também é interessante consumi-lo com torradas, frutas, iogurtes, sucos e até mesmo na receita de carnes. 
Evite o aquecimento em excesso do mel, pois isto pode reduzir a acidez e a umidade do alimento e causar a perda de algumas enzimas, fazendo com que o alimento deixe de ter parte de suas propriedades benéficas. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária orienta aquecer o alimento até no máximo 70 graus. 
Mel cristalizado: Por ser uma solução rica em açúcar, quando armazenado em temperaturas abaixo da média da colmeia, que é entre 34 e 35 graus, o mel pode cristalizar. Para que ele volte ao estado líquido sem perder as propriedades nutricionais a orientação é colocar a quantidade a ser utilizada de mel em um pote em banho-maria a 45 graus durante cinco minutos. Deixe a água esfriar com o pote dentro. 
Cuidados com a origem do mel: É importante ficar atento para a procedência do mel. Opte sempre pelo produto que tem as informações do fabricante e o selo do Serviço de Inspeção Federal (S.I.F). O S.I.F pertence ao Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal que tem por objetivo normatizar e autorizar a produção e comercialização de todos os alimentos de origem animal no Brasil.  

Comparando o mel com outros alimentos

Nutrientes
Mel - 25 gramas
Melado - 25 gramas
Açúcar refinado - 50 gramas
Açúcar mascavo - 50 gramas
Calorias
77.25 kcal
74 kcal
193.5 kcal
184.5 kcal
Carboidratos
21 g
19.15 g
49.75 g
47.25 g
Cálcio
2.5 mg
25.5 mg
2 mg
63.5 mg
Magnésio
1.5 mg
28.75 mg
0.5 mg
40 mg
Ferro
0.075 mg
1.35 mg
0.05 mg
4.15 mg
Potássio
24.75 mg
98.75 mg
3 mg
261 mg
Fósforo
1 mg
18.5 mg
0 mg
19 mg
Fonte: Tabela Brasileira de Composição dos Alimentos / Taco - versão 2, UNICAMP. 
*Comparação baseada nas quantidades diárias recomendadas de cada alimento. Valores Diários de referência para adultos com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kj. Seu valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.         
O mel é muito mais saudável para a alimentação do que o açúcar refinado. Enquanto o primeiro possui uma série de substâncias que proporcionam benefícios para o organismo, o segundo é somente fonte de calorias, sem outros nutrientes interessante. 
Já o açúcar mascavo não passa pelo processo de refinamento e por isso preserva nutrientes em sua composição. Ele conta com boas quantidades de ferro, importante para evitar a anemia, e potássio, nutriente que participa do processo de equilíbrio da pressão arterial. Além disso, o alimento possui magnésio, fósforo e cálcio. Porém, o alimento não possui as propriedades antioxidantes, antibacterianas e prebióticas do mel. 
O melado, que assim como o açúcar refinado e mascavo é derivado da cana de açúcar, é uma outra opção para adoçar, pois não passa pelo refinamento. Assim, ele possui boas quantidades de nutrientes semelhantes aos do mascavo, como o ferro e o potássio. Alguns estudos apontam que o melado é interessante para a prisão de ventre. Contudo, ele também não possui as propriedades antioxidantes, antibacterianas e prebióticas do mel. 

Combinando o mel

Mel + cereais: O mel possui ação prebiótica que melhora a microbiota intestinal e os cereais, como aveia, são ricos em fibras. Com a microbiota boa, quando a pessoa consumir fibras as bactérias do bem transformam as fibras em ácidos graxos de cadeia curta, que impedem que os micro-organismos ruins do intestino invadam a corrente sanguínea e se espalhem pelo nosso corpo, criando uma defesa indireta. 

Mel com leite é uma ótima combinação para o sono
Mel + leite: A combinação pode ser ótima para melhorar a qualidade do sono, principalmente para quem tem mais dificuldade de desligar o cérebro antes de dormir. A temperatura morna do leite é reconfortante, ajudando o corpo a relaxar. Além disso, o alimento é fonte de triptofano, aminoácido que melhora o bem-estar e prepara para o sono. Já o mel, além de também ser fonte de triptofano, é uma fonte de carboidrato simples, que também ajuda no sono, pois facilita a absorção do triptofano. 

Contraindicações

O mel não deve ser consumido por crianças menores de um ano. Isto porque o alimento pode ter clostridium botulunum, bactéria causadora do botulismo. A doença pode causar problemas de saúde sérios como visão dupla e embaçada, fotofobia, tonturas, boca seca, constipação, comprometimento do sistema nervoso (dificuldades para engolir, falar, se mover) e comprometimento dos músculos respiratórios. Esta quantidade de bactéria presente no mel pode ser prejudicial para crianças com menos de um ano porque elas não possuem a microbiota completamente formada. Para os adultos saudáveis esta quantidade declostridium botulunum não é prejudicial. 
Além disso, o mel não é recomendado para pessoas que possuem diabetes. Isto porque este alimento rico em açúcar pode levar a picos de glicemia no organismo. Grávidas também devem ficar atentas ao mel e procurar incluí-lo em uma dieta saudável, a fim de evitar o risco de diabetes gestacional. 

Riscos do consumo excessivo

Como o mel é muito calórico e rico em açúcar o consumo em excesso pode causar o ganho de peso. Além disso, grandes quantidades de mel, assim como o açúcar, podem elevar os níveis de glicose no sangue rapidamente, fazendo com que os níveis de insulina aumentem e consequentemente a longo prazo isso pode levar a resistência à insulina que favorece o diabetes tipo 2. 
Fontes consultadas: 
Nutrólogo Roberto Navarro (CRM SP 78.392)

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Numa consulta de nutrição, o (a) nutricionista realiza uma anamnese nutricional, contendo histórico clínico, histórico alimentar, explicação da alimentação individualizada e realização de medidas antropométricas. Isto tudo é realizado com a finalidade de corrigir desvios nutricionais, fornecendo um esquema alimentar ideal e individualizado para cada paciente, para que haja um resultado mais eficaz e que o objetivo seja atingido, buscando o equilíbrio do organismo de acordo com as necessidades de cada indivíduo.
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